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Inovar para ajudar os produtores a proteger suas safras

Proteção de cultivos

Plantas são organismos que, assim como os seres humanos, podem ser alvo de doenças causadas por diferentes microrganismos (como bactérias, vírus e fungos) e, além disso, podem ser predadas por diferentes tipos de animais, como insetos e vermes nematoides, fora competir por diferentes recursos com plantas daninhas.

Plantas são organismos que, assim como os seres humanos, podem ser alvo de doenças causadas por diferentes microrganismos (como bactérias, vírus e fungos) e, além disso, podem ser predadas por diferentes tipos de animais, como insetos e vermes nematoides, fora competir por diferentes recursos com plantas daninhas.

Dessa forma, é importante que sejam tratadas com defensivos para que fiquem protegidas e permaneçam saudáveis, desde o plantio, passando pela colheita e até durante o seu armazenamento. Os defensivos agrícolas são rigorosamente estudados e devem ser aplicados conforme o recomendado em bula e no receituário agronômico, por profissional capacitado, para que sejam seguros para as pessoas, animais e o meio ambiente. 

Por que precisamos de defensivos?

Os cultivos que alimentam as pessoas e os animais, geram energia e são utilizados na indústria têxtil são afetados por doenças que os debilitam, pragas que os consomem e plantas daninhas que competem pelos mesmos recursos (água, luz, espaço e nutrientes). 

Da mesma forma que existem medicamentos específicos de acordo com o tipo de patologia, os defensivos destinam-se a objetivos específicos: fungicidas para doenças causadas por fungos, nematicidas contra os nematoides, herbicidas contra as plantas daninhas, inseticidas contra os insetos etc.

De fato, a diversidade de fatores bióticos que podem prejudicar os cultivos agrícolas é importante: 30.000 tipos de plantas daninhas, 10.000 espécies de insetos, 3.000 tipos de nematoides e 50.000 doenças causadas por bactérias, fungos e vírus. E as consequências são severas. A cada ano, de 20 a 40% do que produzimos é perdido, mesmo com o uso das ferramentas de proteção de cultivos que temos à disposição. Sem elas, essa perda poderia facilmente dobrar. E esses fatores bióticos podem afetar até mesmo após uma colheita bem sucedida, pois vários insetos e doenças são capazes de destruir as culturas durante o seu armazenamento, antes mesmo dos alimentos serem distribuídos.

Vamos a alguns exemplos de pragas que prejudicam os cultivos agrícolas:

Plantas daninhas

A buva (Conyza spp.) está entre as plantas daninhas mais encontradas em todo o mundo. A Conyza bonariensis é uma de suas espécies, amplamente adaptável e de complexa identificação morfológica. A dispersão da buva ocorre exclusivamente por meio de sementes que são espalhadas através do vento e maquinários. Essas sementes são presentes no fruto do tipo aquênio (fruto seco) e variam de 100 a 200 mil por planta, podendo chegar a mais de 300 mil.

Insetos

A lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, é um inseto praga de culturas economicamente importantes, sendo considerada a principal praga do milho na América Central e do Sul. Já no caso da soja, a lagarta-falsa-medideira, Chrysodeixis includens, e a lagarta-da-soja, Anticarsia gemmatalis, são lepidópteros-praga importantes no Brasil.

Nematoides

O gênero Pratylenchus é conhecido como o nematoide das lesões radiculares. São parasitas comuns de plantas em todo o mundo e considerados, depois dos nematoides causadores de galhas (Meloidogyne spp.), como os que causam maiores perdas econômicas na agricultura mundial. Estudos de patogenicidade sugerem que são nematoides muito bem adaptados aos parasitismos. Por sua vez, os limiares de dano são muito variáveis, dependendo da combinação da espécie, planta hospedeira, tipo de solo e condição climática predominante.

Como exemplo, vale citar a espécie Pratylenchus brachyurus, que ocorre com elevada frequência no Brasil, especialmente no Cerrado, e, principalmente, nas culturas de soja, feijão, milho, algodão e na pastagem. Existem diversas recomendações de métodos de controle para esse nematoide, como rotação de cultura, uso de genótipos resistentes, aplicação de fontes de matéria orgânica, uso de plantas antagonistas (plantas que podem sofrer a invasão destes organismos, porém não permitem seu desenvolvimento até a fase adulta), controle biológico e controle químico – e esses métodos de controle podem ser aplicados de maneira isolada ou integrada. O controle de P. brachyurus é bastante difícil e o manejo desse nematoide é desafiador, uma vez que é uma espécie com grande número de plantas hospedeiras. O controle químico na maioria das situações de campo é uma das vias mais assertivas para a redução da população em função do rápido, efetivo e longo período de controle das moléculas nematicidas, principalmente das moléculas mais modernas, assim como pela praticidade de aplicação associada ao baixo risco para operadores e meio ambiente.

Doenças

Phytophthora infestans é uma doença foliar altamente devastadora que causou a fome da batata na Irlanda em 1845, conhecida como a requeima da batata, dizimando plantações e causando a morte de milhares de pessoas. Essa doença continua sendo uma das doenças-chave na atualidade, especialmente em condições climáticas quentes e úmidas, como no caso de muitas regiões do Brasil, podendo causar perda total em poucos dias pela destruição da folhagem.

Outro patógeno que ataca as lavouras de soja de todas as regiões do Brasil é o fungo Phakopsora pachyrhizi, responsável por causar a ferrugem asiática, uma doença que inibe a fotossíntese das folhas atacadas, causando a desfolha precoce, impedindo a completa formação dos grãos, com consequente redução da produtividade. Esse patógeno é perigoso e pode causar perdas de produtividade de até 90%.

Esses problemas também estão presentes em pequena escala: nos jardins e hortas caseiras. No entanto, se os tomates ou rosas que uma pessoa cultiva estão infectados por pragas ou doenças fúngicas (que frequentemente aparecem como mofo), é possível utilizar uma solução caseira ou simplesmente eliminar as pragas manualmente, e esperar para ver se funciona. No entanto, agricultores vivem do cultivo e não podem arriscar a perda da lavoura pelo uso de ferramentas que não sejam tão eficientes. Tanto eles quanto os consumidores dependem da qualidade e quantidade dos produtos que são derivados do cultivo. Além disso, métodos mais simples como a catação manual, e outras técnicas que podem ser feitas em pequenas plantações ou cultivos caseiros, ficam inviabilizados no caso de plantações em larga escala. É por isso que o manejo integrado de cultivos é importante, para que seja(m) escolhida(s) a(s) melhor(es) ferramenta(s) para cada caso.

O Manejo integrado de cultivos é essencial para uma agricultura sustentável

As medidas fitossanitárias podem ter muitas formas, entre elas:

Control biológico

Controle biológico

Incluir insetos benéficos que se alimentam das pragas. As joaninhas, por exemplo, são predadores naturais dos pulgões.

Método químico

Controle químico

Aplicação de produtos químicos que estão mais associados ao nome “defensivos”, “praguicidas”, “pesticidas” ou agrotóxicos.

Uso de produtos biológicos

Os “biodefensivos”, que são derivados de fontes naturais de plantas, bactérias, vírus e fungos. Eles podem combater as pragas diretamente, colonizar as raízes das plantas para servir de barreira contra pragas ou estimular a planta a crescer e se defender vigorosamente.

Métodos mecánicos

Métodos mecânicos

Para proteger as culturas agrícolas das plantas daninhas, podem ser utilizados os métodos de capina manual (viável para produção em pequena escala) ou o arado com máquina.

Rotação de culturas

Evita o acúmulo de pragas e patógenos específicos, e permite incorporar uma maior variedade de herbicidas e métodos culturais, oferecendo benefícios de produtividade, melhorando os níveis de nutrientes do solo e interrompendo os ciclos de pragas nas lavouras.

Variedad de semillas

Uso de variedades menos susceptíveis a pragas ou doenças

Podem ajudar a evitar infestações ou o estabelecimento de insetos e, com isso, diminuir a necessidade do uso de defensivos.

Não existe uma solução única que enderece tantos desafios. Os agricultores devem escolher a solução que melhor se adapta ao cultivo, região, solo, clima ou sistema agrícola que utilizam. Como resultado, cada solução deve ser adaptada para atender às necessidades de um agricultor individual em um campo específico. Quando buscamos entender as necessidades individuais de cada produtor, criamos a oportunidade de encontrar as melhores respostas e trabalhar para moldar o futuro da agricultura, fornecendo soluções que melhor apoiam as decisões que ele toma todos os dias, do plantio à colheita. 

E como é o uso de defensivos em cultivos orgânicos?

Frequentemente pensamos que “agricultura orgânica” significa “sem defensivos” ou “sem químicos”. Quanto ao último, vale lembrar que tudo que é feito de matéria é ‘química’, pois tudo que existe é feito de átomos, moléculas e as substâncias químicas formadas pelas suas junções. Além disso, os agricultores orgânicos podem usar diversos defensivos em seus cultivos. Então, o que é agricultura orgânica? 

A agricultura orgânica consiste em um conjunto de práticas agrícolas que, entre outras coisas, envolve o uso de defensivos não sintéticos, ou seja, substâncias autorizadas em legislação específica que são preferencialmente derivadas de fontes naturais, como por exemplo, cobre ou enxofre. 

Os bioinseticidas Bt (cepas de bactérias Bacillus thuringiensis) são exemplos de defensivos biológicos comerciais usados por mais de 50 anos para controlar pragas de insetos em cultivos orgânicos (são justamente as proteínas ativas dessas formulações que foram isoladas e otimizadas para expressão em culturas geneticamente modificadas (GM), protegidas contra insetos-alvo).

Orgânico ou convencional? Há espaço para ambos!

Na Bayer, estamos comprometidos e fomentamos a diversidade nas práticas agrícolas e reconhecemos a importância de combinar diversas delas. Tanto o cultivo orgânico quanto o convencional compartilham da mesma prioridade: produzir alimentos seguros e nutritivos, apoiando os produtores. Esses dois tipos de agricultura afetam o meio ambiente de maneiras diferentes: a agricultura orgânica está focada em um gerenciamento ecológico da produção, utilizando produtos de proteção de cultivos de origem não sintética, incluindo produtos biológicos, e práticas que incentivam insetos benéficos a controlar pragas, porém fornece uma produtividade mais baixa que a convencional e depende muito da aragem mecânica, o que que pode causar erosão do solo e perda de água. Já a agricultura convencional permite o uso de tecnologias que otimizam a produtividade e preservam os recursos naturais, como produtos derivados da biotecnologia (majoritariamente Organismos Geneticamente Modificados – OGMs), defensivos e fertilizantes sintéticos, entre outras. 

Não há maneira certa ou errada de cultivar, mas cada escolha do agricultor pode ter vantagens e desvantagens. É por isso que dar aos agricultores a opção de utilizar todas as ferramentas disponíveis permite que eles tomem as melhores decisões e continuem oferecendo escolhas aos consumidores.

Do ponto de vista do consumidor, os alimentos convencionais e orgânicos são igualmente nutritivos, de acordo com o confirmado em uma revisão maciça de 237 estudos publicada pela Universidade de Stanford. Foram testados diversos cultivos durante quatro décadas e não há evidências de que haja uma diferença nutricional ou quanto a saudabilidade entre alimentos orgânicos e convencionais.

Mas eles são seguros? E se minha comida tiver resíduos de defensivos?

Os defensivos aprovados para proteção de cultivos são submetidos a anos de testes rigorosos antes de serem comercializados. São cerca de 10 anos de pesquisa e 286 milhões de dólares investidos, mais de 150 tipos diferentes de estudos conduzidos para somente 1 de 160.000 candidatos ser registrado e comercializado.

Nesses testes rigorosos são determinadas as doses que podem causar algum efeito adverso, bem como a dose que não causa efeito adverso. Um defensivo é considerado seguro para uso quando a quantidade de resíduo encontrado no alimento colhido junto com o consumo desse alimento é pelo menos 100 vezes menor que a dose conhecida por não causar efeito adverso. Isso é verificado no processo chamado de Avaliação de Risco Dietético e é a base para o estabelecimento dos Limites Máximos de Resíduos (LMR). Ou seja, quando um alimento apresenta um resíduo de defensivo, isso não necessariamente significa um risco real ao consumidor. 

Como exemplo, para um determinado uso de um defensivo agrícola, isso pode significar que uma pessoa pudesse comer 1.190 maçãs em um único dia sem apresentar efeito adverso, considerando que as maçãs possuam resíduos no valor do LMR. 

Proteção além de cultivos

Os defensivos ajudam a garantir o suprimento de alimentos e a segurança alimentar da população mundial. Isso é particularmente importante quando consideramos que, todos os dias, 925 milhões de pessoas em todo o mundo (1 em cada 7) vão dormir com fome. Eles contribuem para o aumento da produtividade dos agricultores, tornando os produtos mais acessíveis e, consequentemente, ajudando a reduzir a fome. No entanto, eles protegem mais do que apenas os cultivos. Os defensivos proporcionam outros benefícios à saúde pública, como a prevenção de doenças transmitidas por insetos, como no caso da malária, que mata cerca de 3.000 crianças por dia. 

Saiba mais nesse vídeo onde a profissional médica Dra. S. Eliza Dunn (Halcomb) fala sobre como os defensivos são um dos avanços mais importantes na saúde pública em todo o mundo: Proteção de Cultivos: protegendo além de cultivos (conteúdo em inglês)

Bibliografia

Smith-Spangler, Crystal, Margaret L. Brandeau, Grace E. Hunter, J. Clay Bavinger, Maren Pearson, Paul J. Eschbach, Vandana Sundaram, et al. “Are Organic Foods Safer or Healthier than Conventional Alternatives?: A Systematic Review.” Annals of Internal Medicine 157, no. 5 (September 4, 2012): 348–66. https://doi.org/10.7326/0003-4819-157-5-201209040-00007.

OERKE, E.-C. “Crop Losses to Pests.” The Journal of Agricultural Science 144, no. 1 (2006): 31–43. https://doi.org/10.1017/S0021859605005708.

“Savary et al. – 2012 – Crop Losses Due to Diseases and Their Implications.Pdf,” n.d. Savary, Serge, Andrea Ficke, Jean-Noël Aubertot, and Clayton Hollier. “Crop Losses Due to Diseases and Their Implications for Global Food Production Losses and Food Security.” Food Security 4, no. 4 (December 2012): 519–37. https://doi.org/10.1007/s12571-012-0200-5.

Horikoshi, R.J., Vertuan, H., de Castro, A.A., Morrell, K., Griffith, C., Evans, A., Tan, J., Asiimwe, P., Anderson, H., José, M.O.M.A., Dourado, P.M., Berger, G., Martinelli, S. and Head, G. (2021), A new generation of Bt maize for control of fall armyworm (Spodoptera frugiperda). Pest Manag Sci, 77: 3727-3736. https://doi.org/10.1002/ps.6334  

Horikoshi, R.J., Dourado, P.M., Berger, G.U. et al. Large-scale assessment of lepidopteran soybean pests and efficacy of Cry1Ac soybean in Brazil. Sci Rep 11, 15956 (2021). https://doi.org/10.1038/s41598-021-95483-9 

Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401; Embrapa Soja Londrina, PR 2019.

MEDEIROS, C. A. B.; STRASSBURGER, A. S.; GOMES, C. B.; WOLFF, L. F.; 2008. Controle alternativo de requeima (Phytophthora infestans) em batata cultivada em sistema de base ecológica. In: Congresso Brasileiro de Olericultura, 48. Resumos. Maringá: ABH. p. S4821-s4826 (CD –ROM): Disponível em www.abhorticultura.com.br 

Koch Michael S., Ward Jason M., Levine Steven L., Baum James A., Vicini John L., Hammond Bruce G. The food and environmental safety of Bt crops. Frontiers in Plant Science. Volume 6 (2015). DOI: 10.3389/fpls.2015.00283  

James, C. (2013). Global Status of Commercialized Biotech/GM Crops: 2013. Ithaca, NY: International Service for the Acquisition of Agri-biotech Applications (ISAAA).

https://pesticidefacts.org/topics/necessity-of-pesticides/ 

https://croplife.org/news/4500-years-of-crop-protection/ 

https://www.fao.org/plant-health-2020/about/en/ 

https://www.oecd-ilibrary.org/agriculture-and-food/oecd-fao-agricultural-outlook-2012_agr_outlook-2012-en 

https://croplife.org/news/why-we-need-crop-protection-products/ 

https://ucnfanews.ucanr.edu//Articles/Feature_Stories/Organic_Herbicdes_-_Do_They_Work/ 

https://med.stanford.edu/news/all-news/2012/09/little-evidence-of-health-benefits-from-organic-foods-study-finds.html 

https://www.washingtonpost.com/lifestyle/wellness/a-diet-rich-in-fruits-and-vegetables-outweighs-the-risks-of-pesticides/2017/01/13/f68ed4f6-d780-11e6-9a36-1d296534b31e_story.html

https://www.forbes.com/sites/stevensavage/2018/04/10/the-inconvenient-truth-about-the-environmental-working-groups-dirty-dozen-list/?sh=53e7b226562a  

https://www.hrac-br.org/post/conyza-spp-buva-conhe%C3%A7a-as-caracter%C3%ADsticas-da-planta-daninha 

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